quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Soneto da primavera

Insinuante setembro se inicia
Com o desabrochar das flores a perfumar
Suavemente a primavera irradia
Com o sol na imensidão a brilhar.

Ate as manhas parecem mais gentis
Com os raios iluminando a amplidão
Com sorrisos singelos e pueris
De alegria leveza e gratidão.

Aurora resplandece com fugor.
As aves cantarolam alegremente
Os dias de encerram com louvor.

O sol poente exalta o Criador
Cenário que inebriam os olhos e a mente
E com jubilo se comprovam o Teu amor.

Patrícia Costa

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